Participam do ÍMPAR pesquisadoras de diferentes instituições e em diferentes estágios de sua carreira, com diferentes papéis e atribuições. Estamos ampliando nossos trabalhos no momento, o que significa que esta seção está em constante construção. Conheça abaixo um breve resumo do trabalho de cada uma de nós!
Coordenação
Profª Drª Marília Moschkovich
Professora Doutora do departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP). Foi pesquisadora de pós-doutorado no Centro de Estudos da Metrópole (CEM) sob supervisão de Adrian Lavalle com bolsa FAPESP (2022-2023), e no departamento de Antropologia da FFLCH/USP sob supervisão de Heloisa Buarque de Almeida (2020-2022). Foi fellow de pesquisa temática do Mecila – Maria Sybilla Merian Center Conviviality Inequality in Latin America (2021-2022) e da Fundação Alexander von Humboldt em Berlim (2018-2019). Mestra e doutora em Educação na linha de pesquisa Educação e Ciências Sociais pela UNICAMP. Foi pesquisadora visitante no Centre Européen de Sociologie et Sciences Politiques (CESSP) da École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS), em Paris, sob supervisão de Gisèle Sapiro e no Museo de Antropologia da Universidad Nacional de Córdoba (UNC), na Argentina, sob supervisão de Gustavo Sorá. Suas principais contribuições estão nas áreas e temas ligados a estudos de gênero e feminismos, estudos críticos da família, da parentalidade e do parentesco (incluindo não-monogamia, conjugalidades e relacionamentos), estudos da sexualidade (com ênfase em bissexualidade), sociologia do conhecimento, da ciência e da educação superior; marxismos e teoria social em geral. É também colaboradora do Instituto Gerar de Psicanálise, além de escritora, poeta e autora de livros didáticos (Editora Moderna).
Pesquisadoras Associadas
Pesquisadoras associadas podem ser docentes, doutoras, pesquisadoras de pós-doutorado ou, ainda, doutorandas, com participação frequente nas atividades do laboratório e cuja pesquisa dialogue com os temas coletivos de investigação.
Drª Juliana Caruso
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Doutora em Antropologia pela École Pratique des Hautes Études(EPHE), foi doutoranda associada ao LAS (Laboratoire d´Anthropologie Sociale) . Atualmente realiza Pós-doutorado no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social na Universidade de São Paulo (USP), com financiamento FAPESP. É membro do Hybris (Grupo de estudo e pesquisa sobre relações de poder, conflito e socialidades. FFLCH/USP) e membro do Lapod (Laboratório de Estudos Pós-Disciplinares IEB/USP) Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Santa Catarina (2008) e mestrado em Antropologia Social também pela Universidade Federal de Santa Catarina (2011). Atuando principalmente no seguintes temas: Estudos de parentesco, família, casamento, substâncias, fuga , incesto , genealogias, memória genealógica, novas tecnologias e parentesco, redes empíricas de parentesco e programas computacionais de parentesco.
Bruna Graziuso (UFRGS)
Doutoranda em Sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e bolsista CAPES. Mestre em Direito summa cum laude pela Universidade La Salle, especialista em Direito Público pela Escola Superior da Magistratura Federal (ESMAFE). Bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Possui formação complementar em Direito Americano pelo Institute for U.S Law e em Bioética pelo Yale Interdisciplinary Center for Bioethics (Yale University). Tem experiência nas áreas de Direito Comparado, Direito Internacional, Bioética, Sociologia do Direito e Sociologia do Trabalho, com ênfase em feminismo e gênero. Autora do livro "úteros e Fronteiras" e coautora do livro "Mãe de Pet: Maternidade e Especismo". Atualmente vinculada a linha de pesquisa "Minorias Sociais: Estigmatização, Discriminação, Desigualdade e Resistência" do PPGS da UFRGS, pesquisando storytelling de surrogates estadunidenses. Integrante do projeto de pesquisa "Novas Tecnologias e Aplicações Não Terapêuticas: Em Busca de uma Estrutura Regulatória do Biomelhoramento Humano" (Chamada CNPq/MCTI/FNDCT Nº 40/2022 PRÓ-HUMANIDADES), no qual faz parte do grupo de políticas reguladoras das técnicas de seleção embrionária (PGTs).
Estudantes associadas
Estudantes associadas são estudantes de mestrado ou graduação que, salvo exceções, são orientadas por pesquisadoras associadas do laboratório.
Larissa Morelli
Estudante do quarto ano da graduação, também participa do NUMAS (Núcleo de Estudos dos Marcadores Sociais da Diferença), faz iniciação científica sob orientação de Marília Moschkovich acerca da inserção do discurso da monogamia e não-monogamia através de um grupo de whatsapp de alunes não-mono da USP.
Maria Clara Zago
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Graduanda em Ciências Sociais na FFLCHUSP e pesquisadora de iniciação científica em gênero e sexualidade, atualmente é orientada por Marília Moschkovich, e trabalha junto a ela na investigação do programa Famílias Fortes pela perspectiva crítica da família. Estuda também neosconservadorismos e políticas públicas.
Marília Brianezi Torres
Estudante de graduação em Ciências Sociais. Sua iniciação científica, sob orientação de Marilia Moschkovich, investiga a figura do “par” no forró como manifestação cultural a partir da área de estudos de gênero.
Pesquisadoras colaboradoras
Pesquisadoras colaboradoras são no mínimo doutorandas, de diferentes instituições, localidades e disciplinas, que compõem a rede de trabalho do laboratório, participando das atividades pontualmente conforme suas possibilidades e necessidades.
Dr. Antônio Cerdeira Pilão
Doutor e mestre em Sociologia e Antropologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGSA-UFRJ). Pós-doutorando do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de São Paulo (PPGAS-USP). Pesquisador do Núcleo de Estudos sobre Marcadores Sociais da Diferença (NUMAS-USP) e do Núcleo de Antropologia do Direito (NADIR-USP). Coordenador do grupo de pesquisa “Políticas, afetos e sexualidades não-monogâmicas” (Diretório CNPq).
Dr. Eduardo Vicentini de Medeiros
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Professor Adjunto do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Santa Maria. Bacharelado (1993), Mestrado (2013) e Doutorado (2015) em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Coordenador do projeto Críticas filosóficas do casamento. Membro dos Grupos de Trabalho "Ética"; "Filosofia da Neurociência, Cognição, X-PHI e Neuroética" e "Filosofia e Gênero" da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (Anpof). Secretário Geral da Anpof (2023-2024)
Rhuann Fernandes (UERJ)
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Doutorando e Mestre (2022) em Ciências Sociais no Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPCIS-UERJ). Bacharel (2019) e licenciado (2021) em Ciências Sociais pelo Instituto de Ciências Sociais (ICS) da UERJ. É Pesquisador visitante na Bloco 4 Foundation - Research in Activism, Citizenship and Social Policies, promovendo a construção de espaços de pesquisa sobre ativismo, cidadania e políticas sociais em Moçambique. Além disso, é integrante do grupo de pesquisa interinstitucional Áfricas: Política, Sociedade e Cultura (UERJ-UFRJ) e membro do grupo de pesquisa em Políticas, Afetos e Sexualidades Não-Monogâmicas (UFJF). Sua monografia "Casamento Tradicional Bantu: o Lobolo no Sul de Moçambique", baseada em sete meses de pesquisa de campo em Maputo, foi agraciada com o seguinte prêmio: II Prêmio Giralda Seyferth, de caráter nacional, atribuído no âmbito do IX Seminário de Alunos do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (SAPPGAS), do Museu Nacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGAS/MN/UFRJ). Os resultados preliminares desta monografia receberam também Menção Honrosa pela Comissão de Jornadas Científicas da Faculdade de Ciências Sociais e Filosóficas da Universidade Pedagógica de Moçambique. No momento, dedica-se às áreas de Estudos Africanos, Sociologia das Relações Raciais e Sociologia das Emoções, atuando principalmente nos seguintes temas: cultura, subjetividade e emoções; relações amorosas e arranjos conjugais contemporâneos; relações raciais e identidade; espiritualidade; família e parentesco; gênero e sexualidade. Em diálogo com esses temas, publicou dois livros: "O lobolo no sul de Moçambique" e "Negritude e não monogamia: as micropolíticas do amor", além de mais de trinta artigos.
Ativistas e intelectuais colaboradoras
Amanda Palha (Recife, PE)
Tayná Leite (UnB)
Doutoranda em Ciência Política na UNB. Mestra em Sociologia na UFPR, possui graduação em Direito pelo Centro Universitário Curitiba (2007). Gerente Sr. de Direitos Humanos e Gênero do Pacto Global da ONU no Brasil. Mãe do Ricardo, de 6 anos.